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sexta-feira, 20 de julho de 2012

O que a vítima deve fazer? - Assédio moral no trabalho

Fortaleza - CE:  O Agente Comunitário de Saúde, Alexandre Barros, venceu na justiça um processo POR DANO MORAL E ASSEDIO MORAL NO TRABALHO. O processo corre na justiça a pelo menos 7 (sete) anos. Alexandre é lotado no Centro de Saúde da Família Oliveira Pombo (Fortaleza) - SER IV. O  Tribunal Regional do Trabalho da 7º Região julgou o processo favorável ao  Agente de Saúde.
Divulgação do Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil

"Essa vitoria não é só minha mas de toda classe trabalhadora, e que servirá de motivação e exemplo a todo e qualquer trabalhador(a) que passa ou passou por esta situação e que servirá de alerta a todos(as) os chefes, patrões e coordenadores de unidade de Saúde, que perseguem, maltratam e humilham a nós Agentes de Saúde, " disse Alexandre Barros. Ele afirmou que lutou contra a coordenadora "afastada" da empresa ABCR e da Prefeitura de Fortaleza.

O que a vítima deve fazer?

Resistir: anotar com detalhes toda as humilhações sofridas (dia, mês, ano, hora, local ou setor, nome do agressor, colegas que testemunharam, conteúdo da conversa e o que mais você achar necessário).
Dar visibilidade, procurando a ajuda dos colegas, principalmente daqueles que testemunharam o fato ou que já sofreram humilhações do agressor.
Organizar. O apoio é fundamental dentro e fora da empresa.
Evitar conversar com o agressor, sem testemunhas. Ir sempre com colega de trabalho ou representante sindical.
Exigir por escrito, explicações do ato agressor e permanecer com cópia da carta enviada ao D.P. ou R.H e da eventual resposta do agressor. Se possível mandar sua carta registrada, por correio, guardando o recibo.
Procurar seu sindicato e relatar o acontecido para diretores e outras instancias como: médicos ou advogados do sindicato assim como: Ministério Público, Justiça do Trabalho, Comissão de Direitos Humanos e Conselho Regional de Medicina (ver Resolução do Conselho Federal de Medicina n.1488/98 sobre saúde do trabalhador).
Recorrer ao Centro de Referencia em Saúde dos Trabalhadores e contar a humilhação sofrida ao médico, assistente social ou psicólogo.
Buscar apoio junto a familiares, amigos e colegas, pois o afeto e a solidariedade são fundamentais para recuperação da auto-estima, dignidade, identidade e cidadania.
Importante:

Se você é testemunha de cena(s) de humilhação no trabalho supere seu medo, seja solidário com seu colega. Você poderá ser "a próxima vítima" e nesta hora o apoio dos seus colegas também será precioso. Não esqueça que o medo reforça o poder do agressor!

Lembre-se:

O assédio moral no trabalho não é um fato isolado, como vimos ele se baseia na repetição ao longo do tempo de práticas vexatórias e constrangedoras, explicitando a degradação deliberada das condições de trabalho num contexto de desemprego, dessindicalização e aumento da pobreza urbana. A batalha para recuperar a dignidade, a identidade, o respeito no trabalho e a auto-estima, deve passar pela organização de forma coletiva através dos representantes dos trabalhadores do seu sindicato, das CIPAS, das organizações por local de trabalho (OLP), Comissões de Saúde e procura dos Centros de Referencia em Saúde dos Trabalhadores (CRST e CEREST), Comissão de Direitos Humanos e dos Núcleos de Promoção de Igualdade e Oportunidades e de Combate a Discriminação em matéria de Emprego e Profissão que existem nas Delegacias Regionais do Trabalho.

O basta à humilhação depende também da informação, organização e mobilização dos trabalhadores. Um ambiente de trabalho saudável é uma conquista diária possível na medida em que haja "vigilância constante" objetivando condições de trabalho dignas, baseadas no respeito ’ao outro como legítimo outro’, no incentivo a criatividade, na cooperação.

O combate de forma eficaz ao assédio moral no trabalho exige a formação de um coletivo multidisciplinar, envolvendo diferentes atores sociais: sindicatos, advogados, médicos do trabalho e outros profissionais de saúde, sociólogos, antropólogos e grupos de reflexão sobre o assédio moral. Estes são passos iniciais para conquistarmos um ambiente de trabalho saneado de riscos e violências e que seja sinônimo de cidadania.

Divulgação: Mobilização Nacional dos Agentes de Saúde - MNAS
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Fonte na web: www.assediomoral.org

sexta-feira, 13 de julho de 2012

SEDE PRÓPRIA.

 ASSOCIAÇÃO DOS ACS DE TABULEIRO DO NORTE CONSEGUE ATRAVÉS DE NEGOCIAÇÃO A DOAÇÃO DE PRÉDIO PARA SEDE PRÓPRIA DA ASSOCIAÇÃO DOS ACS.

 FOI APROVADO NO DIA 13 DE JULHO, NA CÂMARA MUNICIPAL DE TABULEIRO DO NORTE O PROJETO LEI QUE  DOOU  PRÉDIO  DO MUNICÍPIO PARA SEDE PRÓPRIA DA ASSOCIAÇÃO DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE, SENDO APROVADO POR UNANIMIDADE.

  ESTIVERAM PRESENTE A PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO A SR. LIDIJANE BARBOZA E VÁRIOS AGENTES DE SAÚDE, UM SONHO DE MAIS DE 18 ANOS, QUE VIROU REALIDADE, UMA LUTA DA ASSOCIAÇÃO ATRAVÉS DE SUA DIRETORIA JUNTAMENTE COM TODA A CATEGORIA DE ACS, DO MUNICÍPIO DE TABULEIRO DO NORTE.



Créditos: Lidijane Barboza